quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Medalha “Mártires de Unaí/MG” entregue no Rio de Janeiro, dia 23/02/2016.

Solenidade de entrega da medalha "Mártires de Unaí/MG" concedida pela DS/RJ a dez personalidades que contribuíram para a condenação dos mandantes da Chacina de Unaí e militam em prol da Erradicação do trabalho escravo no Brasil.

Dia 23/02/2016, às 14:00 horas, no prédio do Ministério do Trabalho, Centro, Rio de Janeiro, dez pessoas militantes no Combate ao trabalho escravo receberam a Medalha Mártires de Unaí/MG, concedida anualmente pela Delegacia Sindical/RJ do Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais do Trabalho - DS/RJ do SINAIT, "IN MEMORIAM" dos três Auditores-Fiscais do Trabalho (ERATÓSTENES de Almeida Gonçalves (o Tote), de 42 anos, JOÃO BATISTA Soares Lage, 50 anos, e NELSON José da Silva, 52 anos) e do motorista do Ministério do Trabalho (AÍLTON Pereira de Oliveira, 52 anos) que foram emboscados e mortos quando estavam fiscalizando ocorrência de trabalho em condições análogas à escravidão, em fazendas nos arredores da cidade de Unaí/MG, crime que ficou conhecido nacionalmente como "Chacina de Unaí", dia 28/01/2004.

No ano de 2016, as autoridades e personalidades que receberam a Medalha Mártires de Unai/MG foram:
1) Dr. Miguel Rossetto, Ministro do Trabalho e Previdência Social
2) Dra. Rosa Maria Campos Jorge, Presidente do SINAIT
3) Dr. Paulo Roberto Accioli, Jornalista da Rádio Mundial News/RJ
4) Frei Gilvander Luís Moreira, Comissão Pastoral da Terra (CPT/MG)
5) Dra. Miriam do Rozário Moreira Lima, Procuradora Geral da República
6) Dr. Antônio Patente, Advogado e Assistente de Acusação
7) Dr. Wagner Pinto de Souza, Delegado-Geral da Polícia Civil/MG
8) Dra. Marinalva Cardoso Dantas, Auditora-Fiscal do Trabalho
9) Dr. Rodrigo Porto, Presidente do Sindicato dos Policiais Federais de MG
10) Ator Wagner Moura, Embaixador da Boa Vontade da OIT. 


Veja fotos em https://www.facebook.com/profile.php?id=100008036926411&sk=photos&collection_token=100008036926411%3A2305272732%3A69&set=a.1678906775720537.1073741838.100008036926411&type=3

Funcionários da Vale paralisam atividades em Nova Lima e Itabirito

NoticiasBDF" <noticias@brasildefato.com.br>

Trabalhadores afirmam que é a primeira vez em 20 anos que não recebem a Participação nos Lucros e Resultados (PLR)

 postado em 23/02/2016 09:50 / atualizado em 23/02/2016 12:58
José Geraldo Ribeiro/DivulgaçãoNove unidades aderiram ao movimento. Na foto, funcionários cruzam os braços na Mina da Mutuca, em Nova Lima (foto: José Geraldo Ribeiro/Divulgação)

Funcionários da mineradora Vale iniciaram uma paralisação nesta terça-feira em nove unidades localizadas em Nova Lima, na Grande BH e Itabirito, na Região Central do Estado. A portaria da empresa foi fechada e os funcionários são impedidos de entrar. O comando de greve está concentrado na unidade Vargem Grande, às margens da BR-356, em Nova Lima.

De acordo com Sebastião Alves de Oliveira, presidente do Sindicato Metabase de Belo Horizonte, o movimento ocorre em função do não-pagamento da Participação de Lucros e Resultados (PLR) referente a 2015. "É a primeira vez em 20 anos que não recebemos a PLR. Só vamos retomar às atividades quando o benefício for pago", disse. Segundo o representante, a paralisação tem a adesão de 98% dos funcionários.

Por meio de nota, a Vale disse que o pagamento da PLR não é devido, conforme acordo firmado com os sindicatos e empregados em assembleias. Leia na íntegra:

A Vale esclarece que desde o início da manhã desta terça-feira (23/2) está ocorrendo o bloqueio de portarias de diversas unidades operacionais da empresa, localizadas nos municípios de Nova Lima e Itabirito. Os bloqueios vêm sendo organizados e mantidos pelo Sindicato Metabase BH, em razão da divulgação do resultado da Participação de Lucros e Resultados (PLR) referente a 2015. A Vale, desde o início dos movimentos, vem mantendo negociação com o sindicato para a liberação das portarias. Os referidos bloqueios impedem a entrada e saída de empregados.

De acordo com os critérios fixados no Acordo de PLR, seu pagamento não é devido. Cabe ressaltar que esses critérios estabelecidos no Acordo de PLR foram aprovados pelos sindicatos e pelos empregados em assembleias conduzidas por esses sindicatos.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

VIVA OS QUILOMBOLAS DE BREJO DOS CRIOULOS

VIVA OS QUILOMBOLAS DE BREJO DOS CRIOULOS, no Norte de MG!

"Aqui era capim e boi do fazendeiro!! Agora é Território Quilombola Brejo dos Crioulos!!!! E assim já ninguém chora mais, ninguém tira o pão de ninguém, chão onde pisava o boi é feijão e arroz, capim já não convém," canta Zé Pinto de Lima.

Tem mandioca, milho, Abóbora, Maxixe, Melancia, Feijão, etc e acima de tudo mais de 600 famílias quilombolas em processo de emancipação humana. Que beleza!

 

ATO PARALISA A LINHA DE TREM DA VALE DURANTE TODO SÁBADO EM TUMIRITINGA

Na pauta, direito à água aos atingidos pelo Crime de Mariana.

Na última semana veio a público os valores exorbitantes que a mineradora Samarco tem investido em publicidade. Enquanto milhões são destinados à sua campanha publicitária, ela anuncia a interrupção no fornecimento de água mineral ao município de Tumiritinga, próximo a Governador Valadares, MG. Município onde está localizado um importante assentamento do MST, o Primeiro de Junho.
Indignadas, dezenas de pessoas ocuparam a linha do trem da Vale no último sábado (20), a ferrovia ficou paralisada das 8:30 até as 17:30h. O ato teve apoio do MAB – Movimento dos Atingidos por Barragens.

A Samarco ganhou na justiça o direito de encerrar a entrega de água mineral a partir da próxima terça-feira.

Para a liberação da ferrovia a população exigia a criação de abastecimento alternativo no rio Caratinga, que a mineradora deposite os valores acordados de pagamento de um salário mínimo mensal a todos os atingidos cadastrados (que embora tenham recebido os cartões bancários, a mineradora não tem depositado os valores acordados) e o cadastro imediato de 250 famílias que ficaram de fora do cadastramento da Samarco.

A Samarco estava irredutível e não quis aceitar acordo com os representantes da população. No final da tarde do sábado foi obrigada a ceder com a intervenção do MPF de MG, que enviará peritos para analisar a água que está sendo fornecida à rede de abastecimento e até a divulgação dos resultados das análises, A SAMARCO FICA OBRIGADA A CONTINUAR O FORNECIMENTO DE ÁGUA MINERAL.

Ainda há muita luta pela frente, mas a garantia do fornecimento de água mineral à população de Tumiritinga foi uma conquista importante.

Que todos os atingidos pelo ‪#‎CrimeDeMariana‬ se juntem, e que deixem claro que ‪#‎NãoVaiTerArregoSamarcoValeBHP‬
‪#‎ComunicaçãoComitê‬


 

Brasil de Fato MG: 100 dias de lama

100 dias de lama
Reportagem do BFMG percorreu 74 quilômetros do Rio do Carmo, atingido pela lama da mineradora Samarco, em Mariana. O cenário continua sem recuperação e novos problemas surgem. Alagamento das margens do rio compromete casas tidas como não afetadas

Entrevista
“Sem água, vida não se sustenta”
Aneli Schwarz, pastora e presidente do CONIC-MG, fala sobre Campanha da Fraternidade. Com o tema “Casa comum, nossa responsabilidade”, a proposta é pressionar por saneamento básico

Cidades
Luz da minha vila
Moradores realizam documentário sobre a Vila da Luz para preservar a história da favela. O terreno será removido pela duplicação da BR-381. O lançamento do longa é previsto para março desse ano

CulturaOsvaldão no cinema
Documentário conta a história de herói da Guerrilha armada à ditadura. Filme pode ser visto no Cine Belas Artes

Brasil
Derrotas de Cunha
Eduardo Cunha, presidente da Câmara, não conseguiu eleger o líder do PMDB de sua preferência, e foi notificado sobre pedido de seu afastamento. De acordo com procurador, deputado usa o cargo para intimidar parlamentares a cometer crimes

Essas e outras matérias no link - https://issuu.com/brasildefatomg/docs/_bdfmg_123__issu - ou no PDF anexo.

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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Vejam que apesar do crime contra o Rio doce, a VALE aumentou a produção em outras unidades, para seguir sua sanha de explorar ao máximo nossos recursos naturais. Os capitalistas chineses e japoneses agradecem...


VALOR ECONÔMICO: 19/02/2016 - 05:00

Vale supera meta de produção apesar de acidente em MG

Por Francisco Góes e Alessandra Saraiva

Apesar do acidente da Samarco e da paralisação de operações menos eficientes em Minas Gerais, a Vale bateu recordes de produção e superou a meta que havia estabelecido, em termos de volumes, para o minério de ferro em 2015. A Vale produziu 345,9 milhões de toneladas de minério de ferro no ano passado, quase seis milhões acima das 340 milhões de toneladas fixadas como objetivo pela própria empresa. O número inclui a produção adquirida de terceiros. Nos metais básicos, porém, a mineradora não conseguiu atingir os objetivos de produção que havia se proposto para o níquel e o cobre no ano passado e desapontou, mais uma vez, parte do mercado.

Logo depois do rompimento da barragem da Samarco, em novembro de 2015, surgiram dúvidas se a Vale conseguiria cumprir a meta de produção do ano. Isso porque a tragédia de Mariana (MG) afetou parte da operação da Vale no município. No relatório de produção divulgado ontem, a Vale afirmou que tomou medidas para melhorar a performance em outras operações e assim mitigou a perda de produção no complexo de Mariana, de propriedade da empresa, vizinho à Samarco. No terceiro trimestre, a Vale já havia paralisado operações menos eficientes com capacidade total de 13 milhões de toneladas. No entanto, os ganhos registrados em outras minas e o crescimento da produção em unidades de beneficiamento em Minas Gerais compensaram as perdas registradas em Mariana.

A produção em Carajás, no sudeste do Pará, também cresceu, sobretudo como resultado de maiores volumes em novas minas que a Vale começou a explorar na região. A performance dos principais sistemas de produção da Vale (em Minas e no Pará) permitiu obter recordes no quatro trimestre do ano passado, quando a empresa produziu 88,4 milhões de toneladas de minério de ferro, incluindo compra de terceiros, com alta de 2,4% sobre o mesmo período de 2015. Se for excluída a compra de minério de outras empresas, a produção própria da Vale entre outubro e dezembro ficou em 85,3 milhões de toneladas, 2,9% a mais do que no quarto trimestre de 2014.

Para 2016, a Vale indicou uma "banda" flexível de produção de minério de ferro, que se situa entre 340 milhões e 350 milhões de toneladas. E disse que vai privilegiar margens ao invés de volumes. Entre analistas, a visão é de que o mercado "desafiador"de preços continuará a pressionar o fluxo de caixa da Vale este ano. Em relatório aos clientes, o Credit Suisse onsiderou como "neutro"o efeito do relatório de produção divulgado ontem sobre as ações da Vale. Na quinta-feira, a empresa vai divulgar o balanço financeiro de 2015 e a expectativa, entre bancos, é de que a empresa anuncie um prejuízo bilionário como resultado direto da queda nos preços (minério de ferro, carvão, cobre e níquel) e também pelo efeito contábil, na dívida em dólares da companhia, da desvalorização do real.

O ponto decepcionante do relatório de produção ficou, na visão de analistas, com os metais básicos. No comentário aos clientes, o Credit Suisse reconheceu que a produção de níquel e cobre cresceu no quatro trimestre, mas mesmo assim desapontou. Os volumes de níquel produzidos pela Vale totalizaram 291 mil toneladas no ano passado, 2% abaixo da meta de 296 mil toneladas indicada pela empresa em encontro com investidores, em dezembro. Na comparação com 2014 (27 5 mil toneladas), a produção de níquel subiu 5,7 %. No cobre, o volume de produção anualizado ficou em 424 mil toneladas, aquém da meta de 430 mil toneladas. Para 2016, a meta de produção da Vale no níquel prevê 324 mil toneladas e, no caso do cobre, de 459 mil toneladas. No carvão, a Vale produziu 7 ,3 milhões de toneladas no ano passado, queda de 15,1% sobre 2014.

NB: repassando email do MST sgeral@mst.org.br

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Brasil de Fato: SAMARCO/VALE zombam do povo mineiro e brasileiro, com sua falsa propaganda. Ja devia ter fechado as portas...e entregado seu patrimonio para reparar o irreparavel

Em vídeo com trabalhadores, Samarco faz o que não deve ser feito: escárnio

Mineradora subestima inteligência dos brasileiros e utiliza de forma torpe imagem de funcionários para tentar salvar a pele; e troca pagamento de multas por publicidade
Por Alceu Luís Castilho (@alceucastilho)
Bastaram cem dias após a catástrofe socioambiental em Mariana para a Samarco (Vale, BHP Billiinton) apostar na falta de memória e subestimar a capacidade de inteligência de cada brasileiro, em uma série de vídeos com trabalhadores que participam da recuperação – ou do que a empresa quer que a gente acredite que seja um esforço de recuperação – do Rio Doce. As peças publicitárias, veiculadas em TV aberta, revistas e jornais de grande circulação, assustam pela alta dose de escárnio.
Em um deles [ver acima], o pescador Zé de Sabino tem sua imagem utilizada para que a mineradora minimize a poluição do rio. Ele aparece em Regência (ES), no início de dezembro, dizendo as seguintes palavras: “Não tem nenhum tipo de poluição na água, porque os peixes estão todos vivos. Não existem coisas ruins como o pessoal anda dizendo”. Ao fundo, o rio enlameado de resíduos da barragem. (O que o cineasta contratado pela Samarco pensa que somos? Cegos?)
Em um segundo vídeo, um engenheiro olha desolado para as águas poluídas em Barra Longa (MG). Em seguida engata uma adversativa: “Mas…” Mas agora é hora de defender a empresa. Seguir o script. E então ele fala do quanto já está íntimo da comunidade. Pois até chama o vendedor de equipamentos de pesca de Seu Nô e a dona da loja de móveis, Maria do Carmo, de Cacá. (O que a Samarco acredita que sejamos? Completos idiotas?)
Mas tomemos um terceiro vídeo. Sempre com o slogan da Samarco ao final: “Fazer o que deve ser feito”. Neste, a empresa diz que os empregados de Barra Longa trabalham no “restabelecimento do agronegócio“. Um engenheiro admite que as pastagens foram perdidas para a lama. E conta que a empresa doa, além de ração e água, cercas – porque o gado estava ficando atolado. (Sintomático que se fale do agronegócio. Porque o cotidiano dos camponeses de Bento Rodrigues foi simplesmente arrebentado, sem direito à retomada.)
O leitor quer ver ainda um quarto vídeo? Tape o nariz e tente tomar como algo aceitável a informação de que os alunos da comunidade “retornaram às aulas uma semana após o acidente“. Salvo aqueles que morreram soterrados, claro. Uma diretora diz que a escola é o lugar onde as crianças mais gostam de estar. “Todos os dias tinha gente da Samarco aqui”, completa a outra. Mas quem da Samarco? Psicólogos. (A mineradora da Vale e da BHP não se importa em se referir a crianças traumatizadas para tentar salvar sua pele.)
Outro vídeo conta que as famílias de Mariana foram levadas para hotéis 24 horas após o acidente. Com direito à fala do gerente de um hotel chamado Previdência. (“Foi mal aí, destruímos a vida de vocês, depois a gente faz um vídeo sobre o hotel”.) Outro traz relato de uma técnica de laboratório em Mariana, que ajuda no aluguel para os desabrigados e fala do sorriso de uma funcionária terceirizada que vai ajudar na limpeza das casas. (A do rio vai demorar bem mais.) Outro fala da criação de 167 pontos no Rio Doce para monitoramento diário da água. (Mas se o Seu Zé garante que não está poluída, por quê?)
EM TEMPO
1) Os trabalhadores que tiveram a imagem utilizada pela Samarco não têm nenhuma culpa por esse espetáculo de cinismo. Eles são contratados da empresa. O triste é que a empresa projete em faces constrangidas falas que seus diretores engravatados não teriam coragem de dizer, com todas as letras, diante de repórteres treinados. Pode-se entender até certo ponto algum esforço de marketing. A partir de certo ponto, ele ultrapassa os limites do bom senso. E ofende a memória dos brasileiros mortos e do povoado inteiramente destruído pela lama da empresa por causa de uma barragem obsoleta.
2) A empresa pediu à Justiça o adiamento do pagamento de R$ 2 bilhões, que deveria ter sido feito no dia 3 de fevereiro, para um fundo destinado à recuperação social e ambiental da bacia do Rio Doce. E não informa quanto gastou com a produção dos vídeos – pela agência Tom Comunicação – e com a compra do espaço publicitário nos principais jornais, revistas e TVs do país. Em outras palavras: o marketing está acima das multas.
3) Este blog surgiu, coincidentemente, quatro dias após a catástrofe em Mariana. Até hoje o texto mais lido é o primeiro deles: “A lama da Samarco e o jornalismo que não dá nome aos bois“. O mais compartilhado também tratava do tema, nas semanas seguintes: “E se fosse a lama da Petrobras na Praia de Ipanema?” Mais dois textos entre os dez mais lidos abordam algum aspecto – político ou econômico – do crime ambiental. Por isso avisa: não é possível esquecer o que aconteceu. Nem aceitar que se atenue, minimize, distorça.
Que o Ministério Público e a Justiça façam o que deve ser feito.

 

Falamansa e Gabriel Pensador lançam música sobre tragédia em Mariana

Famosos como Neymar, Paolla Oliveira, Michel Teló e Anitta participam.
Renda obtida com ‘Cacimba de Mágoa’ será revertida a vítimas do desastre.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Água vale mais


 

Este video lança uma campanha que tem o objetivo de defender a água como direito humano essencial à vida, em contraponto à destruição dos aquíferos feita agressivamente pelas mineradoras no Quadrilátero Aquífero/Ferrífero.